De acordo com a autoridade regional, o óbito é de uma mulher de 97 anos, vacinada contra o SARS-CoV-2, mas com outras doenças, que estava internada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.
Em relação aos novos positivos, 21 foram importados e 1.058 são de transmissão local.
A região passa a contabilizar 60.374 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, já com 50.746 recuperados, dos quais 1.694 foram sinalizados hoje.
O número de casos ativos na Madeira é agora de 9.467, com 89 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, cinco deles nos cuidados intensivos.
No total, há 668 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
Relativamente à vigilância ativa de contactos de casos positivos, a direção regional informa que 6.025 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 17.101 viajantes estão monitorizados através da aplicação 'MadeiraSafe'.
Os dados da autoridade regional referentes às últimas 24 horas diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) que atribui à Madeira 1.157 novos casos, num total de 59.680 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza também 154 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou 5.614.118 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.703 pessoas e foram contabilizados 2.377.818 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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