Além dos sequestros, o homem, que ficou em prisão preventiva depois de ouvido por um juiz, é ainda suspeito de "roubo agravado", "coação agravada e dano", segundo um comunicado da PJ.
A extradição, operacionalizada pela PJ, "surge no cumprimento de mandado de detenção europeu" emitido pelo Ministério Público português "por factos praticados em dezembro de 2020", tendo a seguir o agora detido, de 32 anos, deixado Portugal para ir viver em Bruxelas, na Bélgica, lê-se no mesmo comunicado.
Segundo a PJ, o homem está "fortemente indiciado pela prática de dois crimes de roubo agravado, dois crimes de sequestro, dois crimes de coação agravada e um crime de dano".
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