Depois da segunda e última sessão destinada a alegações finais, nas quais todos os advogados pediram a absolvição dos seus constituintes, o presidente do coletivo de juízes reconheceu a "natureza urgente" do processo, que é prioritário por ter seis arguidos em prisão domiciliária, mas também a necessidade de tempo para "uma análise tão rigorosa da prova quanto possível", realçando que esta é "extensa".
Em causa neste julgamento está a agressão ao adepto do Sporting João Paulo Araújo, em maio de 2020, no Estoril, mas os arguidos são também acusados de, na noite de 04 de junho, fazerem parte do grupo que atacou à pedrada o autocarro do Sport Lisboa e Benfica a caminho do centro de estágio do clube, no Seixal, e que poucas horas depois vandalizou a residência do então treinador do clube, Bruno Lage.
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