Costa expressa solidariedade à Ucrânia logo à chegada a Kyiv

O primeiro-ministro, António Costa, assinalou hoje a chegada a Kyiv com uma mensagem na rede social Twiter em que expressa a sua solidariedade à Ucrânia "perante a barbára agressão russa".

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© Twitter / @antoniocostapm

Lusa
21/05/2022 09:03 ‧ 21/05/2022 por Lusa

País

Ucrânia/Rússia

"Acabei de chegar a Kiev, respondendo ao convite feito pelo meu homólogo ucraniano. É com emoção e respeito que aqui venho, em sinal de solidariedade para com este País e este Povo, perante a bárbara agressão russa. Portugal apoia a Ucrânia", escreveu António Costa no Twitter numa mensagem em português e inglês acompanhada por uma foto da sua chegada no comboio.

O chefe do executivo português chegou a Kyiv de comboio, pelas 09:00 locais (07:00 em Lisboa), para uma visita de um dia à Ucrânia, que inclui anda esta manhã uma reunião com o Presidente da República ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Numa longa viagem, feita em diversos meios de transporte, António Costa saiu de Varsóvia ao fim da tarde, às 18:00 de Lisboa, e aterrou 35 minutos depois na Base Aérea de Rseszow.

Depois, o líder do executivo português, que está acompanhado pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Francisco André, e pelo embaixador de Portugal na Ucrânia, António Alves Machado, seguiu de carro para Prezemysl, na fronteira entre a Polónia e a Ucrânia, onde jantou.

Na estação ferroviária de Prezemyls, apanhou então um comboio noturno para Kyiv, tendo partido às 21:30 de Lisboa, menos duas horas do que na Ucrânia.

Durante a sua presença na capital ucraniana, no plano institucional, além da reunião com Volodymyr Zelensky, o primeiro-ministro português terá também um encontro com o seu homólogo, Denys Shmygal, de quem partiu o convite formal para que visitasse a Ucrânia.

António Costa, nas suas sucessivas intervenções públicas, tem qualificado como "bárbara" a intervenção militar russa na Ucrânia, anunciou medidas de auxílio humanitário, financeiro e militar às autoridades de Kiev e manifestou apoio a todas as decisões da União Europeia de aplicar sanções ao regime de Moscovo.

Leia Também: Drones têm sido "essenciais" na guerra da Ucrânia, diz Reino Unido

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