Um homem, de nacionalidade angolana, foi acusado, a 19 de maio, pela prática de um crime de falsificação de documento, após ter apresentado um relatório de despiste ao SARS-CoV-2 falso, anunciou o Ministério Público.
O caso remonta ao dia 8 de setembro de 2021, quando o arguido aterrou no aeroporto de Lisboa e apresentou “às autoridades aeroportuárias dois documentos em tudo semelhantes a relatório médico com resultado de teste de despiste ‘SARS-COV2’ emitidos por uma clínica angolana, um com resultado ‘positivo’ e outro com resultado ‘negativo’”, indica o organismo, em comunicado.
Por terem estranhado as discrepâncias, “as autoridades concluíram que se tratavam de documentos falsificados”, indica a nota.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, coadjuvado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
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