Sintra. Seis detenções por violência doméstica em duas semanas
Os arguidos estão também envolvidos em detenção de arma proibida, resistência e coação sobre funcionário e ainda abuso sexual a menores.
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País Violência doméstica
A Procuradoria-Geral Regional de Lisboa divulgou que ocorreram seis detenções entre 16 e 31 de maio, por violência doméstica, detenção de arma proibida, resistência e coação sobre funcionário e abuso sexual, em Sintra.
De acordo com o Ministério Público (MP), as detenções, fora de flagrante delito, estão relacionadas com "a área da violência doméstica, em cenário de agressões, injúrias e ameaças entre cônjuges, companheiros, namorados, ou ascendentes".
Todas as situações foram reveladas, entre as quais um homem que detinha uma arma proibida e terá exercido violência doméstica sob a sua ex-companheira, que ficou em prisão preventiva e proibido de contactar a vítima.
Outro, que cometeu os mesmos crimes, para além de proibição de contactos, também não poderá aproximar-se da ofendida, da sua residência ou local de trabalho, ficando sujeito a fiscalização.
O terceiro caso é referente a um crime de violência doméstica e resistência e coação sobre funcionário. Também este detido está proibido de contactar a vítima, assim como de se aproximar dela, da sua residência ou local de trabalho, estando sujeito a fiscalização à distância e a apresentações semanais no posto da área da sua residência.
Segundo o MP, outros dois suspeitos de violência doméstica às respetivas mães foram detidos e estão proibidos de as contactar, bem como de se aproximar delas, das suas residências ou locais de trabalho, também sujeitos a fiscalização e, um deles, terá que realizar tratamento de alcoologia.
Por fim, o último arguido por crime de abuso sexual à filha menor está proibido de a contactar, de se aproximar e de estar perto da sua residência ou local de ensino, estando ainda proibido de se ausentar do país.
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