De acordo com a informação disponível às 00h30 no 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o fogo que teve início às 14h55 de sábado em Foz do Sousa e Covelo, concelho de Gondomar, era o único incêndio ativo que mobilizava mais meios de combate.
No terreno, no incêndio do distrito do Porto, encontravam-se, pelas 00h30, 87 operacionais, apoiados por 25 viaturas.
Os quatro fogos ativos às 00h30, nos distritos do Porto, Aveiro e Guarda, mobilizavam um total de 123 operacionais, apoiados por 36 viaturas.
Apesar de já dominados, os incêndios nos concelhos de Góis (Coimbra) e Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) eram os que mobilizavam mais operacionais no terreno.
Em Góis, o alerta foi dado às 14h48 de sábado em Amioso Cimeiro, na freguesia de Álvares, a freguesia mais a sul do concelho e o fogo mobilizou mais de 350 operacionais, tendo sido dado como dominado ao início da noite de sábado.
No terreno, pelas 00h30, estavam ainda 271 operacionais, apoiados por 78 viaturas.
Em Vila Pouca de Aguiar, o fogo que deflagrou na quarta-feira, e que nas últimas 24 horas foi considerado dominado e alvo de reativações várias vezes, estava sem frentes ativas desde as 21h00 de sábado, segundo a autarquia.
Pelas 00h30, continuavam no terreno 223 bombeiros, com o apoio de 65 meios terrestres.
O incêndio florestal que deflagrou no sábado à tarde em Pinhete, no concelho de Pombal (Leiria), encontrava-se em resolução desde as 23:15, sem frentes ativas, mas mantinham-se no local 186 operacionais, com 55 viaturas.
No total, em Portugal continental, no combate a fogos ativos ou em ações de rescaldo e consolidação estavam mobilizados, às 00h30, 1.104 bombeiros, apoiados por 324 meios terrestres.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o perigo de incêndio rural vai manter-se em risco máximo de incêndio no interior Norte e Centro do continente pelo menos até quarta-feira.