Fonte da arquidiocese disse à Lusa que Jorge Ortiga teve conhecimento do caso em 2015 e que nesse mesmo ano o participou ao MP.
O padre em questão fez um pedido de dispensa de funções à Santa Sé e deixou de exercer ainda em 2015, estando desde então afastado de qualquer atividade sacerdotal.
Ainda segundo a mesma fonte, o caso acabou por ser arquivado pela justiça, por prescrição.
Na terça-feira, o Porto Canal noticiou que Jorge Ortiga encobriu o caso, resolvendo-o no seio da igreja, mas não o participando ao Ministério Público.
Os abusos remontam à década de 70 e a vítima terá sido uma irmã menor do padre suspeito.
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