Segundo a informação disponibilizada pela Gulbenkian, na história do IGC, "este é um dos muitos projetos científicos relacionados com as ciências da vida que a instituição incubou e que, posteriormente, deram origem a prestigiados centros de investigação em Portugal".
"São disso exemplo a Fundação Champalimaud, o ITQB Nova (Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier) e o CEDOC (Centro de Estudos de Doenças Crónicas, atual Nova Medical School Research)", exemplifica.
Durante quatro anos, além da cedência de espaços, equipamentos e tecnologia avançada, a Fundação Calouste Gulbenkian vai viabilizar o acesso às unidades de suporte científico do IGC por parte dos investigadores do CBR.
Três cientistas ligados ao IGC - Maria João Amorim, Raquel Oliveira e Luís Teixeira -, com trabalhos reconhecidos nas áreas da virologia, dinâmica dos cromossomas e interação hospedeiro-microrganismo, terão afiliação científica nas duas instituições.
A Universidade Católica é a única privada em Portugal com curso de Medicina já a funcionar.
O protocolo que estabelece a cooperação entre as duas entidades vai ser assinado hoje, pelas 17h30, na Fundação Calouste Gulbenkian.
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