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Costa reuniu-se com homólogo ucraniano e com líder democrata bielorrussa

O primeiro-ministro português reuniu-se hoje, à margem da cimeira de chefes de Estado e de Governo do Conselho da Europa, com o seu homólogo ucraniano e com a líder do movimento pela democracia na Bielorrússia.

Costa reuniu-se com homólogo ucraniano e com líder democrata bielorrussa
Notícias ao Minuto

14:21 - 17/05/23 por Lusa

País Guerra na Ucrânia

Estes encontros em Reiquiavique com o primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, e com a ativista dos direitos humanos e líder democrática da Bielorrússia, Sviatlana Tsikhanouskaia, foram divulgados na conta oficial de António Costa na rede social Twitter.

"À margem da cimeira do Conselho da Europa reuni-me com o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, a quem reiterei o nosso apoio", escreveu o líder do executivo português.

Já em relação ao encontro com Sviatlana Tsikhanouskaia, o primeiro-ministro adiantou ter manifestado o apoio de Portugal "a transição democrática" na Bielorrússia.

Entre outros encontros bilaterais, António Costa esteve também reunido com o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, tendo estado em análise "os temas da agenda europeia".

No que respeita à Ucrânia, antes desta reunião na capital islandesa, António Costa foi recebido por Denys Shmyhal em maio do ano passado, em Kiev, com quem na altura assinou um acordo para a concessão de um apoio financeiro de 250 milhões euros ao executivo ucraniano.

"Formalizámos este importante compromisso através da assinatura de um acordo de cooperação financeira", referiu então o líder do executivo português.

Perante os jornalistas portugueses, o primeiro-ministro disse que, desses 250 milhões de euros, 100 milhões seriam transferidos ao longo de 2022, através de uma conta da Ucrânia no Fundo Monetário Internacional, ou por via de outros canais que a União Europeia venha a abrir para financiamento direto.

Os restantes 150 milhões de euros serão transferidos para o Estado ucraniano ao longo deste anos e de 2024.

[Notícia atualizada às 14h44]

Leia Também: Ucrânia. Portugal não é "fiel da balança" e defende direito Internacional

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