Com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) à porta, a Guarda Nacional Republicana (GNR) divulgou, este sábado, tudo o que deverá ter em conta se optar por acampar durante os dias 1 e 6 de agosto.
Segundo a força de segurança, deverá escolher “uma zona afastada de arbustos ou de outros materiais combustíveis”, onde possa facilmente colocar “o lixo nos locais apropriados”.
“Evite cozinhar dentro da tenda” e, “quando mudar os cartuchos de gás, faça-o fora da tenda”, recomendou também a GNR, apontando que deverá usar “sempre uma base plana e estável para suportar o fogão ou equipamentos de iluminação a gás”, realçando que os grelhadores apenas podem ser utilizados “em locais autorizados”. Sempre que se ausentar da tenda, deverá desligar “todos os equipamentos elétricos e a gás”.
Por fim, o organismo recomenda que “combine sempre com o seu grupo um ponto de encontro, em caso de emergência”, “não fume ou acenda velas dentro da tenda”, e se informe “sempre sobre o nível de risco de incêndio”.
Mais de um milhão de pessoas são esperadas em Lisboa para a JMJ, que contará com a presença do Papa Francisco.
Considerado o maior acontecimento da Igreja Católica, a JMJ nasceu por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso de um encontro com jovens em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude. O Papa, o primeiro a inscrever-se na JMJ, chega a Lisboa no dia 2 de agosto, tendo prevista uma visita de duas horas ao Santuário de Fátima no dia 05 para rezar pela paz e pelo fim da guerra na Ucrânia.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures, e no Parque Eduardo VII, no centro da capital.
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