Obra do Metro do Porto corta rua entre Hospital Santo António e Carregal

A construção da futura estação do Hospital Santo António do Metro do Porto vai obrigar ao corte da Rua Dr. Tiago de Almeida, entre o hospital e o Jardim do Carregal, durante um ano, anunciou hoje a transportadora.

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Lusa
18/08/2023 16:16 ‧ 18/08/2023 por Lusa

País

Porto

A partir de segunda-feira, "pelo período aproximado de 12 meses, o trânsito está condicionado na envolvente do Jardim do Carregal, nomeadamente nas ruas do Rosário, Clemente Menéres, Dr. Tiago Almeida e Professor Jaime Rios de Sousa", pode ler-se numa nota da Metro do Porto publicada hoje.

De acordo com a Metro do Porto, o trânsito estará proibido, exceto para cargas e descargas e acesso a garagens, na Rua Dr. Tiago de Almeida (na secção entre a rua do Professor Vicente José de Carvalho e a rua de Clemente Menéres) e na Rua do Rosário (na secção entre a rua de Clemente Menéres e a rua Professor Jaime Rios de Sousa).

Assim, para contornar o Jardim do Carregal rumo à Rua de D. Manuel II, morada do Museu Nacional Soares dos Reis e que segue para o Palácio de Cristal, será necessário fazer um desvio de trânsito pela Travessa do Carregal, Rua de Diogo Brandão, Rua de Miguel Bombarda, Rua do Rosário, Rua do Breiner e Rua de Adolfo Casais Monteiro.

O trânsito pela Rua de Clemente Menéres, que circula o Jardim do Carregal, já estava condicionado desde janeiro de 2022, com uma duração prevista de três anos.

No entanto, e ainda que sendo uma zona condicionada, a Rua Clemente Menéres, que dá acesso a um parque de estacionamento, dará também acesso à rua do Rosário através da Rua Professor Jaime Rios de Sousa, que altera o seu sentido atual.

A Linha Rosa terá quatro estações e cerca de três quilómetros de via, ligando São Bento à Casa da Música, com as estações intermédias Hospital Santo António e Galiza.

Os trabalhos da Linha Rosa decorrem em paralelo com a expansão da Linha Amarela, em Vila Nova de Gaia, que compreende uma empreitada entre Santo Ovídio e Vila d'Este, incluindo as estações de Manuel Leão e Hospital Santos Silva, bem como túneis, um viaduto e um Parque de Material e Oficinas (PMO).

As obras da Linha Amarela estão previstas para final de 2023 e as da Linha Rosa para final de 2024.

O custo total das obras de expansão da linha Amarela e da nova linha Rosa do Metro do Porto subiu cerca de 20 milhões de euros para 511 milhões, segundo uma resolução do Conselho de Ministros publicada em 14 de julho.

Leia Também: Metro do Porto cortado entre a Trindade e Santo Ovídio este fim de semana

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