O anúncio da demissão do primeiro-ministro, António Costa, na passada terça-feira, deixou a política nacional num impasse. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, optou pela "dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições em 10 de março de 2024", levando os partidos a organizar as suas hostes para o ato eleitoral futuro.
No Partido Socialista, a corrida ao lugar deixado vago por António Costa já começou, e os mais fortes possíveis sucessores são Pedro Nuno Santos, antigo ministro das Infraestruturas e da Habitação, e José Luís Carneiro, atual ministro da Administração Interna.
As polémicas continuam, e entre elas está a suspensão, na noite de sexta-feira, de dois associados da sociedade de advogados Morais Leitão, arguidos no processo.