A acusação pede penas de prisão entre os quatro e os nove anos pelo crime contra a saúde pública, estando entre os 11 acusados espanhóis, albanesa e portugueses.
A acusação surge na sequência de uma investigações realizada pelo Serviço de Vigilância Aduaneira, que faz parte da Agência Tributária, e pelas Polícia Nacional e Guarda Civil espanholas.
Segundo a investigação, os arguidos armazenavam diferentes tipos de drogas, como canábis, haxixe e heroína, para serem distribuídas a província de Pontevedra, na Galiza.
Os acusados tinham plantações de canábis, em colaboração com uma outra pessoa já falecida e também alvo da investigação, remontando os factos aos anos entre 2016 e 2018.
O Ministério Público espanhol sustenta que se tratou de "uma atividade sustentada e estruturada entre todos eles, em que cada um tinha tarefas específicas" para a exploração das plantações de cannabis.
No âmbito da investigação foram também apreendidas outras drogas.
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