De acordo com uma nota publicada no portal da Procuradoria-Geral Regional de Évora, o arguido, com 40 anos, ter-se-á "aproveitado da intimidade proporcionada pelo facto de ser tio da menor" para praticar os abusos sexuais.
Segundo o MP, os factos remontam ao período compreendido entre dezembro de 2021 e outubro de 2022 e terão ocorrido no interior de casas da família em Faro e em Moncarapacho, freguesia do concelho de Olhão, no distrito de Faro.
"Em consequência das condutas do arguido, a menor sofreu alterações psicopatológicas significativas", precisou o MP.
A acusação para julgamento por tribunal coletivo foi deduzida pela procuradora da República da 1.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Faro, tendo a investigação sido conduzida pela Diretoria do Sul da Polícia Judiciária.
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