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Governo vai ativar mecanismo europeu e pedir dois Canadair para a Madeira

O incêndio deflagrou na Madeira na quarta-feira passada e tem estado a arder desde então. Fogo está a ser investigado pela Polícia Judiciária.

Governo vai ativar mecanismo europeu e pedir dois Canadair para a Madeira
Notícias ao Minuto

18:40 - 21/08/24 por Notícias ao Minuto

País Incêndios

O Governo vai ativar o Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia para mobilizar dois aviões Canadair para o incêndio na Madeira, confirmou fonte do Executivo ao Notícias ao Minuto.

 

As duas aeronaves, com a tipologia necessária para o combate às chamas no local virão de Espanha.

O incêndio deflagrou na semana passada e, de acordo com o último balanço, conhecido na terça-feira, a área ardida já quase ultrapassava o total de território perdido 'para as chamas' em todo o ano passado.

Segundo o balanço acima citado, até às 12 horas de ontem tinham ardido 4.392 hectares. Durante o ano de 2023, o total de área ardida na região autónoma foi de 5.154 hectares.

Já esta quarta-feira, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) anunciou um reforço de 60 elementos para o combate ao incêndio, que inclui elementos da Força Aérea, bombeiros da região de Lisboa e militares da Guarda Nacional Republicana. O pedido de reforço surge na sequência do envio de um primeiro contingente da ANEPC com 76 elementos, que partiu no sábado para a Madeira.

Proteção Civil envia reforço de mais 60 elementos para a Madeira

Proteção Civil envia reforço de mais 60 elementos para a Madeira

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) vai reforçar com mais 60 elementos o combate ao incêndio que lavra na Região Autónoma da Madeira há uma semana, confirmou hoje fonte oficial do organismo.

Lusa | 13:33 - 21/08/2024

O incêndio rural na ilha da Madeira deflagrou há uma semana, dia 14 de agosto, nas serras do município da Ribeira Brava, propagando-se progressivamente aos concelhos de Câmara de Lobos, Ponta do Sol e, através do Pico Ruivo, Santana.

Nestes oito dias, as autoridades deram indicação a perto de 200 pessoas para saírem das suas habitações por precaução e disponibilizaram equipamentos públicos de acolhimento, mas muitos moradores já regressaram, à exceção da Fajã das Galinhas, em Câmara de Lobos.

A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio, mas o presidente do governo madeirense, Miguel Albuquerque, diz tratar-se de fogo posto.

[Notícia atualizada às 18h56]

Leia Também: Ribeira Brava sem focos ativos de incêndio. Moradores já voltaram a casa

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