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"Experiência horrível". Portuguesa expulsa de voo por usar crop top

O incidente ocorreu na sexta-feira, quando a portuguesa voava entre Los Angeles e Nova Orleães, nos Estados Unidos. "Fomos assediadas por um comissário de bordo que nos disse para nos 'cobrirmos' porque estávamos a usar crop tops", denunciou.

"Experiência horrível". Portuguesa expulsa de voo por usar crop top
Notícias ao Minuto

06/10/24 22:58 ‧ Há 2 Horas por Notícias ao Minuto

País EUA

Uma cidadã portuguesa terá sido expulsa de um avião por usar um crop top durante um voo da companhia aérea low cost norte-americana Spirit Airlines. Segundo denunciou nas redes sociais, o incidente ocorreu na sexta-feira, quando voava entre Los Angeles e Nova Orleães.

 

Na rede social Instagram, Teresa Araújo contou que ficou em "choque" após ter uma "experiência horrível" durante a viagem. "Fomos assediadas por um comissário de bordo que nos disse para nos 'cobrirmos' porque estávamos a usar crop tops", contou.

Apesar do alerta, "todas as outras pessoas (incluindo o pessoal de bordo) concordaram que não havia nada de errado" com a roupa das duas mulheres e que os "crop tops não são contra o código de vestuário"

"Continuou então a tratar-nos mal e a não nos dar qualquer justificação para nos expulsar. Outros passageiros juntaram-se a nós e tentaram defender-nos", contou Teresa, conhecida como Teresa_aroundtheworld nas redes sociais. "Por fim, uma supervisora disse-nos que ou abandonávamos o voo ou chamaria a polícia".

Já fora do avião, a mesma supervisora - que havia prometido remarcado o voo - disse que "não havia mais voos e também recusou um reembolso", fazendo com que a portuguesa tivesse de pagar "mil dólares (cerca de 910 euros) para reservar um novo voo noutra companhia aérea".

Na publicação, a jovem lamentou o "serviço terrível" e que, em pleno 2024, seja expulsa de um avião "por causa de um comissário de bordo do sexo masculino".

"Todas as pessoas que trabalhavam no aeroporto concordaram que se tratava de um ato de preconceito, discriminação e misoginia e que deveríamos intentar uma ação judicial. Falámos com a polícia, que disse o mesmo. Recusaram-nos os seus nomes completos, um reembolso, uma nova reserva de voo ou qualquer outra coisa, tudo por causa de um assistente de bordo sexista e mal-educado", atirou.

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