Futuro digital de Portugal depende de "execução ambiciosa"

A diretora executiva da APDC afirmou hoje que a associação está pronta "para continuar a trabalhar" em conjunto com todos para atingir os objetivos da Estratégia Digital Nacional e que o futuro digital de Portugal depende de "execução ambiciosa".

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Lusa
13/12/2024 12:27 ‧ há 13 horas por Lusa

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APDC

"Estamos prontos para continuar a trabalhar em conjunto com o Governo, empresas, academia e entidades públicas, contribuindo com a experiência das nossas iniciativas para alcançar os objetivos definidos até 2030", afirma Sandra Fazenda de Almeida, citada em comunicado.

 

O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira a Estratégia Digital Nacional (EDN), que traça objetivos até 2030, e o Plano de Ação para 2025 e 2026.

"O futuro digital de Portugal depende de uma execução ambiciosa, e a APDC está empenhada em fazer parte deste caminho, promovendo uma transformação digital que beneficie todos os cidadãos e reforce a competitividade do país", sublinha a diretora executiva.

A APDC, enquanto representante do setor das TIC e Media, "participou ativamente na consulta pública, sublinhando que o sucesso desta estratégia depende de uma abordagem focada em objetivos claros, ambiciosos e com um impacto significativo", de acordo com a associação.

"No que respeita à Igualdade de Género em STEM [Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática], temos estado a montar um processo colaborativo, no sentido de agregar e dar visibilidade às várias iniciativas já existentes em Portugal que promovem a atração e retenção de raparigas e mulheres nas áreas STEM, procurando reunir investimento para aumentar o seu impacto", apontou a responsável, que destacou a parceria com o STEM Women Congress (SWC), que tem estado a mapear estas iniciativas, aferindo os seus resultados.

A APDC "propõe ainda a criação de um espaço comum de desenvolvimento e transformação, que fomente a partilha de boas práticas e identifique áreas de colaboração entre entidades da Administração Pública", refere a associação, no comunicado.

"Foi justamente com este propósito que nos propomos a organizar eventos GovTech setoriais, para dar visibilidade ao que já está em curso na Administração Pública, identificando problemas persistentes, promovendo o reporte destas ações aos organismos internacionais e melhorando o posicionamento de Portugal nos rankings globais", segundo a APDC.

Leia Também: Aposta no digital "não pode implicar" pessoas a ficar para trás

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