Em comunicado, a PSP revelou que os crimes "tiveram lugar em dois momentos distintos", tendo um abrangido um grupo de quatro pessoas por falsificação de documentos que ocorreram na zona de controlo de embarque para destino não "Schengen".
"Em sede de verificação documental e após cruzamento de informações com as companhias aéreas, a PSP detetou quatro cidadãos com passaportes europeus falsos, o que resultou na sua detenção e correspondente apreensão", lê-se no documento.
A PSP acrescentou que, outras duas pessoas foram detidas "no contexto de verificação de objetos em bagagem de mão para embarque em voos 'Schengen'" e estavam na posse de arma proibida.
De acordo com a PSP, estes "cidadãos detinham em sua posse um objeto denominado por 'cardsharp' [cartão canivete dobrável], estando o mesmo classificado pela legislação nacional como arma proibida".
O comando regional da Madeira da PSP informou ainda que, devido a estas últimas detenções no Aeroporto da Madeira Cristiano Ronaldo, desencadeou "uma campanha para difusão desta proibição, dado que estes crimes são cometidos por mero desconhecimento da lei".
Depois de ouvidos em primeiro interrogatório, os arguidos ficaram sujeitos a Termo de Identidade e Residência (TIR) e "aguardam os termos do processo em liberdade, dado que todos estão legais em espaço 'Schengen'", concluiu a PSP no comunicado.
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