Trata-se de um investimento que "visa concretizar um conjunto de soluções e técnicas de proteção e tratamento da arriba norte, promovendo as condições de segurança necessárias à permanência e circulação de pessoas e bens nas áreas de risco", lê-se no comunicado.
Segundo Ministério do Ambiente, as áreas de maior risco são o parque urbano das Azenhas, o topo da arriba, a piscina oceânica da praia das Azenhas do Mar e toda a zona envolvente.
Devido à instabilidade da arriba, e por esta se encontrar numa área "exposta ao risco" em que várias pessoas circulam, o ministério considera que "é uma ação de prioridade máxima".
Com um prazo de execução estimado de 11 meses, a intervenção conta com financiamento comunitário do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos e será assegurada pela Agência Portuguesa do Ambiente.