Mais de 622 animais já foram recuperados, tendo ainda sido apreendendidos 3113 só este ano, avança o Diário de Notícias.
O director do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), Jorge Oliveira, explicou que os primeiros são na sua maioria espécies em vias de extinção ou sem a respectiva licença, enquanto os segundos são animais fugidos, potencialmente perigosos, ou que possam ter sido envenenados ou feridos por caçadores.
As espécies mais frequentemente recuperadas são a águia de cabeça redonda, o bufo real, o peneneiro comum, o mocho galego e a tartaruga-da-Florida.
Entre os mais apreendidos encontram-se o papagaio cinzento, a arara da Patagónia, o papagaio do Senegal, o macaco verde, a enguia europeia, o saquim e, até mesmo, animais pouco usuais como o leão o tigre, a piton e a jiboia constritora.