Mónica Quintela, advogada de Pedro Dias, falou com os jornalistas à saída do Tribunal da Guarda onde foi lido o acórdão sobre os crimes de que Pedro Dias era acusado e referiu que em princípio será apresentado um recurso à sentença.
"Era o cúmulo jurídico expectável", começou por dizer a causídica, acrescentando que a defesa irá "analisar [o acórdão] com muito cuidado".
"Em princípio iremos interpor recurso porque por aquilo que nos foi dado não concordamos com alguma das qualificações e achamos que deveria ser um bocadinho menos", explicou, não acrescentando pormenores em relação ao pensamento da defesa.
Apesar disso, a advogada também frisou que "o tribunal não encontrou um móbil e não deixa de ser curioso que a pena parcelar para o homicídio seja inferior aos 22 anos dos civis, o que significa que o tribunal encontrou incongruência, perplexidades e dúvidas".
[Notícia em atualização]