A proposta foi rejeitada com 71 votos contra e 40 a favor.
O universo de militantes que poderão votar nas próximas diretas impediu o consenso entre as candidaturas do atual presidente e a do eurodeputado Paulo Rangel, que recusou "mudar as regras a meio do jogo".
Rio pretendia que pudessem votar todos os militantes ativos, ou seja, que tenham uma quota paga nos últimos dois anos (cerca de 83 mil) e não apenas os 27.000 que já regularizaram a quota de dezembro.
Os dois candidatos acabaram por coincidir na data final proposta para o Congresso, entre 17 e 19 de dezembro, para não coincidir com a reunião da Associação Nacional de Municípios, em 11 e 12 de dezembro.
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