No final da reunião com o primeiro-ministro, António Costa, - que termina hoje a ronda pelos partidos com assento parlamentar devido à evolução da pandemia de covid-19 -- Rui Rio defendeu não serem necessárias "medidas que entravem o andamento normal da economia" nem sequer medidas "mais pesadas e mais em força".
"No fundo, a equação é fazer tudo aquilo que é necessário fazer para proteger a população, sem chegarmos ao ponto a que se chegou no passado, confinamentos e de fechos de determinados negócios. Neste momento não parece necessário", afirmou.
Segundo o líder social-democrata, "após a reunião com o Governo aquilo que parece razoavelmente sensato e mais ou menos consensual na sociedade portuguesa" é, em primeiro lugar, a "necessidade de o Governo voltar a instalar todos os centros de vacinação necessários" para cumprir a terceira dose na população portuguesa.
"Continuar com o uso de máscara, particularmente em recintos onde estejam mais pessoas e exigir, em sítios onde haja uma aglomeração de pessoas, o certificado de vacinação e um teste", sintetizou como sendo os pontos essenciais destas medidas.
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