"Parcialmente queimado". Carro de campanha do CDS vandalizado em Faro

Francisco Rodrigues dos Santos, líder do partido, mostrou uma imagem do sucedido nas redes sociais. "Passados 47 anos da fundação do CDS, continua a haver uma franja da população que não consegue aceitar a sua existência", sublinhou.

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© Reprodução Facebook / Francisco Rodrigues Dos Santos

Notícias ao Minuto
24/01/2022 07:27 ‧ 24/01/2022 por Notícias ao Minuto

Política

Francisco Rodrigues dos Santos

Um dos carros de campanha do CDS-PP foi "alvo de vandalismo", este sábado, em Faro, "tendo sido parcialmente queimado". A informação foi revelada pelo presidente do partido, Francisco Rodrigues dos Santos, que mostrou uma imagem do sucedido nas redes sociais. 

A acompanhar a fotografia do veículo carbonizado, o líder centrista escreveu ainda uma mensagem no Facebook onde considerou que, "passados 47 anos da fundação do CDS, continua a haver uma franja da população que não consegue aceitar a sua existência, que lida mal com a Democracia e com o contraditório".

E acrescentou: "São os mesmos que querem a liberdade só para si, impondo a sua ideologia a todos os portugueses." 

Rodrigues dos Santos fez ainda questão de salientar que "desde o início" ouvem que 'O CDS não passará", mas "a verdade é que passou e continuamos aqui, com o mesmo compromisso de sempre, pelas mesmas razões de sempre."

Horas antes desta mensagem, o presidente dos Democratas Cristãos tinha publicado - também na sua conta de Facebook uma fotografia sua dos tempos em que frequentava o Colégio Militar, em Lisboa, para 'responder' ao facto de André Ventura, líder do Chega, ter envergado, ontem, um camuflado. 

"O uniforme e os restantes símbolos militares são para quem os mereceu, os percebe e os respeita. Se há quem não o entenda, isso são outros carnavais", escreveu Rodrigues dos Santos. 

De recordar que, também este domingo, o presidente do CDS-PP salientou que não assinará "nenhum acordo escrito" com o Chega, e considerou que cabe ao partido de André Ventura decidir se contribui para viabilizar um Governo PSD/CDS no Parlamento: "Da minha parte pode ter uma garantia, não porei a minha assinatura em nenhum acordo escrito com o partido Chega".

Leia Também: Líder do CDS pede a portugueses que "não abandonem" o partido

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