Mais de três anos depois - com muitos avanços e recuos -, o Parlamento confirmou, esta sexta-feira, o decreto vetado pelo Presidente da República sobre a morte medicamente assistida.
Marcelo Rebelo de Sousa, que tinha afastado dúvidas de constitucionalidade sobre o decreto, afirmando que o vetou por "um problema de precisão", e considerou que a ser confirmado "não tem drama", tem agora oito dias (a partir do momento que o receba) para promulgar o documento.