TAP, SIS e "confiança política". Todas as explicações de Costa na AR
Recorde aqui os principais acontecimentos do debate sobre política geral no Parlamento.
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O primeiro-ministro, António Costa, esteve, esta quarta-feira, presente em mais um debate sobre política geral no Parlamento, onde teceu esclarecimentos não só sobre a polémica que envolve a exoneração do ex-adjunto do ministro das Infraestruturas, Frederico Pinheiro, como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à gestão da TAP. Pelo caminho, abordou questões relacionadas com a habitação e a carreira docente, assim como o panorama económico do país.
Entre acusações de que um "vírus populista" se apoderou da Assembleia da República, numa referência ao discurso do partido de extrema-direita Chega, o chefe do Governo considerou que o SIS agiu bem, rejeitando, ao longo de todo o debate, um "rodriguinho de quem falou com quem e a que horas".
Mencionou, além disso, ter falado com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na noite do dia 26 de abril, informação que, mais tarde, acabou por desmentir. De qualquer modo, Costa garantiu ter a "consciência tranquila", tendo, inclusivamente, desafiado o PSD a apresentar uma "moção de censura ao Governo", se não se mostrasse de acordo com a sua posição em relação ao SIS.
O primeiro-ministro não deixou de assegurar que "obviamente" que mantém "toda a confiança política" e "a maior consideração por idoneidade por Fernando Medina e Duarte Cordeiro", os mais recentes protagonistas de uma polémica neste Executivo, cujos nomes foram mencionados no âmbito da 'Operação Tutti Frutti'. Isto porque, de acordo com a TVI/CNN, Medina é suspeito em processos que remontam ao tempo em que era presidente da Câmara de Lisboa, incluindo o caso 'Tutti Frutti'. Em causa estão alegados crimes de corrupção, abuso de poder e uso ilícito de cargo político, entre outros.
Poderá recordar o debate na íntegra abaixo.
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