Chega destaca coerência e clareza de Marcelo no apelo ao voto

O líder do Chega, André Ventura, destacou hoje a clareza e coerência no apelo ao voto da mensagem de Ano Novo de Marcelo Rebelo de Sousa, no contexto das eleições antecipadas de 10 de março.

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Lusa
01/01/2024 21:27 ‧ 01/01/2024 por Lusa

Política

Chega!

uma mensagem muito coerente e ao mesmo tempo muito clara no apelo ao voto", destacou o presidente do Chega numa reação à mensagem do chefe de Estado proferida ao início da noite de hoje a partir do Palácio de Belém, em Lisboa.

O Presidente da República considerou que 2024 será um ano ainda mais decisivo do que 2023 e apelou à participação dos portugueses nos atos eleitorais, salientando que o país será aquilo que os votantes quiserem.

A mensagem foi proferida numa conjuntura de crise política, com o Governo em gestão e eleições legislativas antecipadas marcadas para 10 de março.

Para André Ventura, na mensagem, Marcelo Rebelo de Sousa deixou também "um apelo muito forte" ao dizer que "se nada muda" é porque os portugueses "não querem, não saem de casa para votar".

"Esta mensagem pode parecer simplista, mas não é. Num país que tem altos níveis de abstenção, em que muitas vezes os portugueses se esquecem ou não querem participar no ato democrático, Marcelo lembrou que o país é o que nós quisermos", apontou Ventura.

Marcelo apela ao voto num 2024 "mais decisivo". "Povo é quem mais ordena"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deixou, esta segunda-feira, a tradicional mensagem de Ano Novo ao país, numa altura em que Portugal se encontra a dois meses das eleições antecipadas, marcadas para para 10 de março.

Notícias ao Minuto | 20:06 - 01/01/2024

Para o líder do Chega, apesar de Marcelo ter colocado nas mãos dos portugueses a responsabilidade pelo futuro do país, o Presidente da República quis também alertar para o facto de existirem assuntos que, se não forem tratados, prejudicarão "a qualidade da democracia", dando como exemplo o combate à corrupção, a saúde e o desenvolvimento económico.

"Nos 50 anos do 25 de Abril, é uma mensagem que é importante sublinhar. O país será o que nós quisermos, mas há vários temas que têm de ser lidados de forma clara pelos políticos ou Portugal inteiro ficará a perder", disse.

Leia Também: IL concorda com Marcelo na necessidade de próximo governo "fazer mais"

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