Ex-ministros José Luís Carneiro e Marina Gonçalves na rentrée do Livre

Os ex-ministros socialistas José Luís Carneiro e Marina Gonçalves e o deputado do BE José Soeiro vão participar na rentrée do Livre este fim de semana, em Aveiro, que será encerrada pelo porta-voz Rui Tavares.

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© Horacio Villalobos/Corbis via Getty Images

Lusa
10/09/2024 17:52 ‧ 10/09/2024 por Lusa

Política

Livre

De acordo com o programa divulgado pelo partido, o evento "Os Setembristas" terá início no sábado no Museu Marítimo de Ílhavo, distrito de Aveiro, naquela que será a primeira rentrée do partido desde que conquistou pela primeira vez um grupo parlamentar na Assembleia da República, com quatro deputados.

 

No painel intitulado "A cidade como ferramenta de coesão" vão participar a líder parlamentar do Livre e também porta-voz do partido Isabel Mendes Lopes, o ex-ministro da Administração Interna e deputado socialista José Luís Carneiro, o deputado do BE e sociólogo José Soeiro e a jornalista Catarina Carvalho.

O primeiro dia vai contar ainda com mais duas sessões, intituladas "As comunidades de energia como forma de fazer cidade" e "Construir cidadania, fazer a cidade", nas quais vão participar vários dirigentes do partido, entre outras entidades.

No domingo, o dia começa com um painel sobre o tema "A cidade ao serviço de todos", no qual vai participar o porta-voz e deputado do Livre Rui Tavares, a ex-ministra da Habitação socialista Marina Gonçalves e o geógrafo Luís Mendes.

O encerramento dos "Setembristas" caberá a Rui Tavares, antes de várias visitas guiadas à cidade de Aveiro.

O Livre organiza este evento deste 2014, iniciativa que tem como objetivo o "debate livre e aberto" e visa promover "o cruzamento de perspetivas dentro do progressismo, abordando as questões atuais com uma abordagem inclusiva e enriquecedora", aberta a membros, apoiantes do partido e à sociedade civil.

"Os Setembristas, realizados todos os anos em setembro, homenageiam o movimento que fundou a Esquerda em Portugal. Inspirados nos valores progressistas, acreditamos que a crise atual exige uma alternativa libertadora, baseada num debate aberto e inclusivo", lê-se no comunicado.

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