Entre os dirigentes eleitos para a governação do CDS no Porto contam-se igualmente Isabel Menéres Campos, presidente da Mesa da Assembleia, e Raquel Castello-Branco, Patrícia Rapazote, Pedro Pires de Lima Guerreiro e Pedro Aragão, como vice-presidentes, acrescenta-se na nota de imprensa.
O novo líder centrista, que sucede no cargo a Duarte Nuno Correia, tem como objetivo "aumentar o número de eleitos no município e nas freguesias, mantendo a força e a importância do partido na cidade".
"O CDS está ao serviço da cidade há quase 24 anos, com uma participação ativa na governação do concelho, cujo trabalho e resultados estão à vista de todos. A cidade cresceu, de forma sustentável, em várias áreas - hoje temos uma melhor cidade", afirmou César Vasconcellos Navio, citado no comunicado.
Os centristas integram o executivo municipal desde o primeiro mandato liderado por Rui Moreira, estando representados na vereação da câmara e por diversos membros na Assembleia Municipal e nas juntas e uniões de freguesia, liderando, nomeadamente, em Ramalde e em Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
A liderança da concelhia tem no seu horizonte as eleições autárquicas de 2025, assumindo o novo líder estar "empenhado em manter a relevância do CDS nos destinos da cidade", sendo agora intenção trabalhar para ter um candidato "na altura devida".
No caso do Porto, o candidato do CDS será aprovado pela Comissão Executiva, por proposta do presidente do partido, Nuno Melo, após audição das respetivas estruturas locais: "as regras estão bem definidas no regulamento autárquico aprovado, por unanimidade, no último conselho nacional do CDS", defendeu César Navio.
Aumentar o número de eleitos do CDS, quer no município quer nas juntas e uniões de freguesia, é, segundo o líder da concelhia, um passo importante para "fazer com que o CDS volte a ser a terceira força política da cidade, tal como tem acontecido nas últimas décadas".
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