Programa do Chega dá prioridade ao "combate à corrupção" e imigração

O presidente do Chega adiantou esta quinta-feira que vai apresentar publicamente o seu programa eleitoral na próxima segunda-feira, que terá 30 prioridades políticas, das quais se destacam os combates à corrupção e à "imigração descontrolada" em Portugal.

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Lusa
17/04/2025 19:46 ‧ há 2 dias por Lusa

Política

Chega

De acordo com André Ventura, o programa eleitoral nacional do Chega foi hoje mesmo enviado para as estruturas regionais, distritais e locais do partido.

 

"Apresentamos um programa que procura responder ao momento que estamos a viver, que terá 30 prioridades. São 30 prioridades de um conjunto de medidas que propomos com realismo e com solidez", disse.

Perante os jornalistas, o presidente do Chega não quis por agora detalhar pontos do programa, que disse estar a ser objeto de ratificação por parte dos órgãos distritais e locais do partido.

"Será apresentado na segunda-feira e sujeito, naturalmente, a todas as questões que sejam colocadas pelos jornalistas", disse, traçando aqui uma linha de demarcação com a AD -- Coligação PSD/CDS e com o PS.

Entre as prioridades do Chega para a próxima legislatura, estão "o combate à corrupção e pela segurança dos portugueses, e o combate à imigração descontrolada". Uma terceira linha de ação em destaque será a "luta pelo acesso sustentável à saúde em Portugal".

Na conferência de imprensa, André Ventura comentou também a notícia hoje avançada pelo Diário de Notícias, segundo a qual a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAE) concluiu que a operação da PSP no Martim Moniz, em Lisboa, em dezembro, cumpriu todos os critérios legais, tendo arquivado o inquérito.

"É a prova de que tínhamos razão quando dissemos que este tipo de operações estão bem feitas e deviam ser feitas mais vezes. Estas operações devem acontecer em mais pontos do país", começou por referir.

Face às conclusões da IGAE, o presidente do Chega considerou que "muitos deviam pedir desculpa à polícia".

"Muitos dos dirigentes políticos que disseram que estas operações foram racistas, xenófobas, hoje, com estas conclusões, talvez devessem pedir desculpas à PSP. Esta conclusão [pela IGAE] é boa para a democracia. E espero que agora os atores políticos também retirem delas as devidas consequências", acrescentou.

Leia Também: Ventura "chocado" exige que Pedro Nuno esclareça origem dos fundos

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