O Facebook publicou uma nova atualização no blogue da empresa a propósito do ataque da Nova Zelândia e aproveitou para rejeitar a ideia de aplicar um atraso nas transmissões de vídeos em direto, tal como acontece em diretos de televisão.
A ideia tem sido sugerida ao Facebook, com a rede social a rejeitar apontando que este atraso também tornaria mais difícil denunciar esses vídeos. “O atraso não ajudaria a resolver o problema devido ao grande número de vídeos”, notou o vice-presidente de integridade do Facebook, Guy Rosen.
Para evitar que vídeos como o do ataque da Nova Zelândia demorem a ser denunciados pelos utilizadores, o Facebook adiantou que adicionará mais categorias para etiquetas que ajudem a tornar o processo mais linear. Em caso de ataque terrorista, o Facebook quer tornar estas denúncias mais urgentes de modo a acelerar o processo de remoção destes vídeos.
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