Numa mensagem colocada na sua conta nesta rede social, Zuckerberg afirmou que a empresa está a trabalhar com governos e organizações globais, como a OMS, os centros de controlo e prevenção de doenças dos EUA e a UNICEF para obter informação em tempo e exata sobre o vírus.
Zuckerberg adiantou que a Facebook também vai dar "apoio e mais milhões [de dólares] em créditos para anúncios" a outras organizações não especificadas.
Esta empresa de rede social já tinha tomado medidas para combater a desinformação e a mentira relativas a este vírus, incluindo a remoção de falsas proclamações e teorias da conspiração e a exibição de mensagens aos seus utilizadores para os reencaminhar para a OMS ou a autoridade de saúde local para as informações mais recentes.
O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infetou mais de 94 mil pessoas em 78 países, incluindo cinco em Portugal.
Das pessoas infetadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".