#BlackoutTuesday. Protesto está a cobrir redes sociais de negro

A indústria da música está a aderir em peso à iniciativa, incluindo serviços de streaming como o Spotify e o Apple Music.

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© Getty Images

Miguel Patinha Dias
02/06/2020 12:24 ‧ 02/06/2020 por Miguel Patinha Dias

Tech

George Floyd

Se está a navegar pelas redes sociais nas últimas horas é provável que já se tenha passado por múltiplas publicações de quadrados negros. Chama-se Blackout Tuesday e trata-se da mais recente iniciativa de protesto dos internautas, em solidariedade com vítimas negras de violência policial.

Caso queira participar deverá usar a hashtag #blackouttuesday e evitar usar o mais recorrente #blacklivesmatter, o qual é usado para reunir informação relevante sobre os protestos atualmente a decorrer.

A par desta iniciativa está a decorrer ainda outra específica do mundo da indústria da música, a qual mereceu a sua própria hashtag de #TheShowMustBePaused. Como conta o The Verge, esta iniciativa foi iniciada pela diretora sénior de marketing e ex-executiva da Atlantic Records, Jamila Thomas e Brianna Agyemang (respetivamente).

“A indústria da música é multi-bilionária. É uma indústria que lucrou predominantemente de arte negra. A nossa missão é responsabilizar a indústria num todo, incluindo grandes empresas e parceiros, que beneficiaram dos esforços, desafios e sucesso dos negros”, pode ler-se no site oficial da iniciativa.

Além de múltiplos artistas terem expressado a sua solidariedade com a iniciativa e a terem já partilhado nas respetivas páginas, grandes empresas do ramo como o Spotify, o Apple Music, o Tidal e o Deezer também já o fizeram.

 

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