"Não permitimos símbolos que representam organizações odiosas ou ideologias odiosas, a menos que seja para condená-las", disse o diretor de regulamentos de segurança cibernética do Facebook, Nathaneil Gleicher, citado pela agência France-Presse (AFP).
O responsável da gigante tecnológica norte-americana respondia às questões colocadas hoje no Congresso dos Estados Unidos da América sobre um artigo do jornal The Washington Post, que revelou a existência destes anúncios.