A Índia proibiu, na segunda-feira, 59 aplicações ligadas à China, alegando que as suas atividades colocam em risco a soberania, defesa e segurança do país, no momento em que as tropas indianas estão envolvidas num conflito com soldados chineses na região do Himalaia.
Para a diplomacia norte-americana, esta decisão do Governo indiano "fortalecerá a integridade e a segurança nacional da Índia".
As aplicações proibidas incluem o TikTok, UC Browser, WeChat e o Bigo Live, bem como as plataformas de comércio eletrónico Club Factory e Shein, usadas em dispositivos móveis e não móveis conectados à Internet, de acordo com um comunicado do Governo indiano, divulgado esta semana.
O Governo sublinhou as crescentes preocupações sobre segurança de dados e salvaguarda da privacidade de 1,3 biliões de indianos, que representam uma ameaça à soberania e segurança do país.