A CEO do YouTube, Susan Wojcicki, marcou presença numa entrevista com a CNN onde deixou claro que, ao contrário do que fez o Facebook, não planeia banir completamente conteúdos QAnon na plataforma de vídeos.
“Penso que se olhares para a QAnon, parte trata-se de um movimento de base e podes ver várias pessoas diferentes a carregar conteúdos com diferentes teorias. Somos muito proativos em remover [conteúdos QAnon] e penso que continuaram a ver-nos a sê-lo”, afirmou Wojcicki.
Esta teoria da conspiração - que indica que Trump tem como missão derrotar elites, grandes empresas e celebridades que comem crianças e mantêm redes de pedofilia - tem sido alvo de atenções por parte das grandes tecnológicas, que têm procurado combater a disseminação de desinformação.
“Diria que já implementámos um grande número de diferentes políticas para ajudar a manter [a QAnon] de uma forma responsável. Não é como se não estivéssemos a olhar para ela”, adiantou a executiva.