A Microsoft anunciou o bloqueio de ciberataques direcionados à Ucrânia e a instituições de países ocidentais, os quais foram levados a cabo por um grupo ligado à Rússia de nome Strontium (conhecido também como APT28 ou Fancy Bear).
“Na quarta-feira, dia 6 de obril, obtivemos uma ordem do tribunal a autorizar-nos a controlar seis domínios de Internet que o Strontium estava a usar nestes ataques”, afirmou o vice-presidente de Segurança da Microsoft, Tom Burt.
A tecnológica de Redmond adiantou ainda que acredita que este grupo de ‘hackers’ tinha como objetivo “estabelecer acesso a longo-prazo aos sistemas dos seus alvos”, uma iniciativa que pretendia “providenciar suporte tático à invasão física e reunir informação sensível”.
A Microsoft não é a única empresa tecnológica norte-americana a lidar com ciberataques, com a Meta a também ter dado conta de uma “intensificação acentuada” nos ataques à liberdade no acesso à informação na Internet desde que a Rússia decidiu invadir a Ucrânia.
Leia Também: Relatório da Google diz que hackers russos tentaram invadir rede da NATO