A criação da Meta como empresa que supervisiona as operações do Facebook, Instagram e WhatsApp foi mais do que uma reestruturação da tecnológica. O novo nome aponta para uma mudança de foco do fundador e CEO Mark Zuckerberg e na sua aposta no metaverso.
Todavia, diz o Business Insider que nem todos os trabalhadores estão satisfeitos com este foco de Zuckerberg, expressando alguma frustração por ser “a única coisa que o Mark [Zuckerberg] quer falar”.
“Está a fomentar desorganização e ansiedade. As pessoas não sabem o que devem fazer ou no que trabalhar porque ainda não há uma estratégia coesa”, afirma um trabalhador atual da Meta à publicação norte-americana. Outros trabalhadores notam que, apesar de a Meta falar frequentemente sobre o metaverso, “ainda não há muito para ver ou tocar”.
Em reação, um porta-voz da Meta nota que a tecnológica está a “passar por um momento de transição” e acha natural as dúvidas expressadas pelos trabalhadores. “Há muitas pessoas entusiasmadas, mas ao mesmo tempo têm muitas dúvidas”, admite o porta-voz.
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