O movimento separatista do leste da Ucrânia anunciou que bloqueou o acesso na região ao motor de busca Google, com o líder, Denis Pushilin, a explicar a decisão no respetivo canal na plataforma Telegram.
Como conta a Reuters, Pushilin acusou a Google de promover “violência contra todos os russos” ao disseminar “desinformação”.
“Se a Google parar de seguir a sua política criminosa e regressar à norma da lei, da moralidade e senso comum, não haverá obstáculos ao seu funcionamento”, escreveu o líder do movimento apoiado pela Rússia.
Recordar que o movimento liderado por Pushilin também já bloqueou o Facebook e o Instagram, seguindo assim os passos dados também pelo governo russo após a invasão da Ucrânia no final de fevereiro.
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