Os críticos já tinham manifestado preocupações sobre o plano de Elon Musk, o novo proprietário do Twitter, em afrouxar a moderação na rede social, uma vez que pode afetar a segurança dos eleitores e das pessoas que procuram lançar dúvidas sobre os legítimos vencedores das eleições.
Elon Musk demitiu cerca de metade dos seus trabalhadores poucos dias antes das eleições intercalares americanas, cortando 15% dos trabalhadores da linha da frente da moderação de conteúdos.
Isto traduz-se numa redução de funcionários que tinham a função de manter o discurso de ódio e a desinformação fora da plataforma 'online'.
Os funcionários disseram que a empresa também reduziu drasticamente o número de trabalhadores que analisam o histórico e o comportamento digital de uma conta específica - uma prática necessária para investigar se foi utilizada de forma maliciosa e tomar medidas para a suspender.
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