As autoridades da capital sul-coreana querem pedir ao Ministério da Segurança Alimentar e dos Medicamentos sul-coreano que proíba a comercialização de todos estes produtos, incluindo roupa interior feminina e maquilhagem, e que as próprias plataformas deixem de os vender na Coreia do Sul.
Desde abril, o Governo Metropolitano está a analisar centenas de produtos disponíveis nestas plataformas, que se expandiram enormemente na Coreia do Sul no último ano, e já em maio tinha alertado que vários produtos infantis da Shein continham substâncias tóxicas além do permitido localmente.
A Shein assegurou que a segurança dos produtos é uma prioridade, efetua controlos de segurança regulares e retira imediatamente "por precaução" os produtos relativamente aos quais existe uma queixa, a fim de proceder a "investigações adequadas".
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