Esta é apenas uma estimativa da Microsoft, referindo que o problema informático afetou "menos de 1% de todas as máquinas Windows", segundo um balanço divulgado pela empresa.
"Embora a percentagem seja pequena, os relevantes impactos económicos e sociais verificados refletem a utilização do 'CrowdStrike' por empresas que gerem muitos serviços críticos", explicou a Microsoft.
Na origem da falha informática, que teve impacto nos serviços de transportes, nomeadamente aeroportos, nos media ou nos mercados financeiros, esteve uma atualização defeituosa nos sistemas operativos Windows da Microsoft, provocada por uma solução informática do grupo norte-americano de cibersegurança CrowdStrike.
Na sexta-feira, o presidente-executivo da Crowdstrike, George Kurtz, pediu publicamente desculpas "a todas as organizações, grupos e indivíduos que foram afetados".
Do lado da Microsoft, o vice-presidente do grupo empresarial, David Weston, disse que o incidente "estava fora do controle da Microsoft" e que foram mobilizados centenas de engenheiros e especialistas para ajudar as organizações afetadas.
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