O Departamento de Justiça dos EUA apresentou uma queixa contra o TikTok que aponta para uma “violação generalizada das leis sobre a proteção da vida privada das crianças”, uma acusação da qual a empresa chinesa se veio agora defender com um comunicado oficial.
A queixa afirma que a app detida pela ByteDance deixou de forma “consciente” que utilizadores com menos de 13 anos navegar na rede social, onde interagiram com adultos e conteúdo para adultos. Além disso, o Departamento de Justiça refere também que a empresa chinesa fez “uma recolha extensiva de dados” destes utilizadores menores.
No comunicado partilhado com o Notícias ao Minuto, o TikTok refere que discorda destas alegações e refere que muitas delas “estão relacionadas com acontecimentos e práticas passadas que são factualmente incorretas ou que já foram resolvidas”.
“Orgulhamo-nos dos nossos esforços para proteger as crianças e continuaremos a atualizar e a melhorar a plataforma”, pode ler-se no comunicado do TikTok. “Para tal, oferecemos experiências adequadas à idade com salvaguardas rigorosas, removemos proativamente utilizadores suspeitos de serem menores de idade e lançámos voluntariamente funcionalidades como limites de tempo de ecrã predefinidos, emparelhamento de famílias e proteções de privacidade adicionais para menores”.
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