Desde que Elon Musk assumiu a liderança do Twitter - hoje em dia chamado de X - que a plataforma tem visto uma autêntica ‘fuga’ de anunciantes, receosos com o aumento de discurso de ódio que tem sido reportado por múltiplos relatórios de organizações internacionais.
Não satisfeito com esta informação, parece que o X pretende inverter a situação e irá avançar com um processo contra a Global Alliance for Responsible Media, que é parte da World Federation of Advertisers responsável por criar salvaguardar de segurança no espaço online.
Esta ‘coligação’ de empresas como a Unilever e a CVS Health conta com alguns dos anunciantes que abandonaram o X e que a rede social acredita que encetaram um “boicote ilegal”.
“A consequência - talvez intencional - deste boicote foi tentar privar os utilizadores do X, fossem eles fãs de desporto, jogadores, jornalistas, activistas, pais ou líderes políticos e empresariais, da Praça Pública Global”, afirmou a CEO Linda Yaccarino numa carta aberta partilhada no X.
A publicação de Yaccarino foi partilhada pelo próprio Musk, que deixou claro que pretende seguir até ao fim com o processo. “Tentámos a paz durante dois anos, agora é guerra”, escreveu Musk.
We tried peace for 2 years, now it is war https://t.co/elgT62uDtF
— Elon Musk (@elonmusk) August 6, 2024
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