Marcada para 10 e 11 de fevereiro, a cimeira, que é co-organizada com a Índia, tem eventos desde quinta-feira que antecedem o encontro em Paris com mesas redondas sobre investigação científica, questões sobre a confiança na IA e os potenciais perigos, entre outros tópicos.
Além de J.D. Vance, estarão também presentes na cimeira o vice-primeiro-ministro chinês, Zhang Guoqing, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e ainda o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Olaf Scholz, entre outros nomes que estão a ser confirmados.
Ainda persiste a incerteza sobre a presença do dono da rede social X, Elon Musg, e sobre o fundador da 'startup' chinesa DeepSeek, Liang Wenfeng, com o qual o Eliseu tem estado em "discussões".
As ambições francesas com este evento são numerosas e espera reunir milhares de participantes, entre líderes políticos e especialistas, para debater os usos concretos da IA e os seus grandes riscos.
França aspira desenvolver um "mapeamento da governação desta tecnologia, promover a visão de uma IA mais "ética", "acessível" e "frugal", e promover a soberania europeia nesta área.
As reuniões continuarão no sábado e no domingo, com dois dias dedicados à IA na cultura, antes de um dia de reuniões diplomáticas na segunda e terça-feira e um "dia útil" na terça-feira na Estação F, a incubadora de 'startups' fundada pelo bilionário francês Xavier Niel, ele próprio um ator tecnológico.
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