A SpaceX terá permitido a investidores chineses adquirir participações na empresa, com os valores investidos a serem transferidos através de ‘offshores’ em localizações como as ilhas Caimão.
A notícia está a ser avançada pelo site ProPublica e está a ser vista com preocupação devido ao facto de a empresa detida por Elon Musk ter contratos com o Pentágono - nomeadamente num projeto para desenvolver uma ‘constelação’ de satélites espiões.
A publicação nota que estas informações começaram por vir a público numa audiência ao CFO Bret Johnsen, que afirmou em dezembro que considerava “aceitável” que entidades chinesas investissem na empresa através de ‘offshores’, garantindo assim o anonimato.
Nota o site TechCrunch que, caso estes investimentos viessem a público, seria altamente provável que fossem avaliados pelo Committee on Foreign Investment in the United States (CFIUS) e, atendendo à ‘fricção’ entre os EUA e a China, vetados.
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