Facebook, a "religião" que viveu aterrorizada com ameaça da Google

Antigo colaborador da rede social conta a forma como o CEO Mark Zuckerberg afeta a força laboral.

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Miguel Patinha Dias com Elsa Pereira
06/06/2016 06:27 ‧ 06/06/2016 por Miguel Patinha Dias com Elsa Pereira

Tech

Liderança

A história de Mark Zuckerberg e a criação do Facebook faz parte do imaginário de qualquer empreendedor na área tecnológica, uma inspiração que aparentemente passa para os colaboradores da rede social e que transformou a empresa numa espécie de seita religiosa. É o que conta a Vanity Fair de acordo com o livro de um antigo colaborador do Facebook.

“Ao imprimir a sua visão nos seus discípulos, Zuckerberg fundou a igreja de uma nova religião. Todos os colaboradores iniciais do Facebook têm a sua história do momento em que viram a luz e perceberam que o Facebook não era uma mera rede social como o MySpace mas o sonho de uma experiência humana diferente”, pode ler-se neste livro.

Mesmo com tamanha dimensão, Mark Zuckerberg e o Facebook parecem ter ‘tremido’ com o lançamento do Google+, a proposta da tecnológica de Mountain View para o espaço das redes sociais. O relato deste ex-colaborador indica que o lançamento do Google+ foi tratado como um verdadeiro Dia-D, com todos os colaboradores a saberem que tinha um alvo claro a abater.

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