YouTube reage a polémica de youtuber que mostrou vítima de suicídio

A plataforma também esteve ‘debaixo de fogo’ por ter promovido o vídeo (por algum tempo) na sua página ‘trending’.

Notícia

© YouTube / Logan Paul Vlogs

Miguel Patinha Dias
03/01/2018 12:19 ‧ 03/01/2018 por Miguel Patinha Dias

Tech

Comunicado

O YouTube veio a público reagir à polémica que resultou de um dos vídeos do youtuber Logan Paul onde era mostrada uma vítima de suicídio na floresta Aokigahara no Japão. O comunicado da plataforma da Google foi partilhado pela personalidade de internet Philip DeFranco, que afirma tê-lo recebido a partir de um “contacto” no YouTube.

“Os nossos corações estão com a família da pessoa que aparece no vídeo. O YouTube proíbe conteúdo violento ou sangrento publicada de forma chocante, sensacionalista ou desrespeitosa. Se o vídeo é gráfico, apenas pode permanecer no site quando apoiado numa base de documentário ou de educação e em alguns casos limitados a determinadas idades. Colaboramos cm grupos de segurança como a National Suicide Prevention Lifeline para providenciar recursos educacionais que estão incorporados no nosso YouTube Safety Center”, pode ler-se na publicação de DeFranco.

A resposta do YouTube ao caso está a ser visto pela maioria como insuficiente, sobretudo porque a plataforma acabou por desempenhar um papel crucial na disseminação do vídeo. Mesmo que tenha sido por breves momentos, o vídeo de Logan Paul acabou por estar destacado na página ‘trending’ da plataforma, o que levou a que mais pessoas fossem expostas ao respetivo conteúdo.

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