Em Xangai, Hanzhou e Guilin, onde o risco de infeção pelo novo coronavírus vírus é considerado baixo, as salas de cinema reabriram, e Pequim prepara-se para adotar a mesma medida.
Trabalhadores estavam a desinfetar e a polir as salas de cinema na capital chinesa.
Espera-se que as conferências, exposições, eventos desportivos ou artísticos reabram também gradualmente, após serem sujeitos a avaliações de risco e mantendo as "medidas de prevenção necessárias", disse Chen Bei, vice-secretário geral do governo de Pequim.
A China alterna com os Estados Unidos na posição de maior mercado do mundo para as cadeias de cinema.
O país asiático tem levantado várias das restrições, apesar de novo surto ter surgido na região autónoma de Xinjiang, no estremo oeste da China.
Quarentenas obrigatórias de duas semanas permanecem em vigor para os chineses que chegam do exterior, à medida que o país tenta evitar uma segunda vaga provocada por casos importados.
A atividade económica tem recuperado gradualmente e a China registou uma expansão económica de 3,2%, no último trimestre.
Isto fez da China a primeira economia a retomar o crescimento desde o início da pandemia, em Wuhan, no centro do país, em janeiro passado.
O país adotou duras medidas de prevenção, que resultaram numa paralisia da atividade económica e a maior quebra do Produto Interno Bruto desde os anos 1960, no primeiro trimestre do ano.